Segundo uma pesquisa, divulgada em fevereiro deste ano, pela consultoria The NPD Group mostra que, entre os 12 países mais importantes do mundo, inclusive o Brasil, a venda de brinquedos cresceu 22% no ano passado, quando comparada a 2019. Dos 29 subsegmentos, os que mais cresceram foram pelúcia (27%), brinquedos diversos (18%), cartas colecionáveis (18%) e figuras de ação colecionáveis, como super-heróis (18%).
Outra pesquisa realizada pós-pandemia, pela Associação Brasileira de Licenciamento de Marcas e Personagens (Abral), indicou que em 2021, o mercado geek faturou R$ 21,5 bilhões em faturamento no Brasil, somente com a venda de itens licenciados. Esse valor representa um crescimento de 5%, em relação a 2020, mesmo diante do cenário de pandemia.
Diante destes dados, é possível avaliar não só a venda de produtos licenciados no Brasil, como também abre um leque de possibilidades para fabricantes que estão produzindo itens dentro do país, como é o caso da Líder Brinquedos, que recentemente anunciou a marca ‘Fandom Box’, colecionáveis 100% produzidos no Brasil. Os produtos chegaram para preencher uma lacuna no mercado, oferecendo um produto de qualidade produzido nacionalmente, que chega ao público por um preço competitivo, além de introduzir uma nova linguagem ao mercado.
O que acha de trabalhar uma pauta sobre o mercado geek falando sobre o crescimento da produção nacional de itens voltados para o público nerd, que ajudam a impulsionar a economia brasileira? Fico à disposição para agendar entrevistas com os idealizadores dos colecionáveis Fandom Box.