Será lançado, nesta terça-feira (13), às 19h30, na Fundação Casa de José Américo, em João Pessoa, o livro “Liderança de alta performance – Guia prático para se tornar um líder inspirador”, de autoria do professor universitário Carlos Ernesto. A obra discute temas como: inteligência emocional, comunicação assertiva, escuta ativa, recrutamento e seleção de colaboradores, feedback construtivo,  administração de conflitos e competências essenciais para formar líderes efetivamente bem-sucedidos, com equipes autogerenciáveis e de alta performance. 

“No geral, falamos sobre adaptabilidade, equilíbrio emocional, foco, resiliência e autodesenvolvimento”, revelou o autor, que tem mais de 25 anos de experiência no assunto e também atua como executivo e consultor de gestão. Segundo ele, ter líderes capacitados em todos os níveis de uma organização é fundamental para o sucesso dela em longo prazo. “É comum que a arquitetura interna para o desenvolvimento de lideranças esteja comprometida ou nem sequer exista dentro das empresas e isso faz uma grande diferença”, complementou. 

Carlos Ernesto concedeu entrevista ao Correio Debate, da TV CORREIO, nesta segunda (12), onde apresentou algumas dicas que podem auxiliar os líderes empresariais no processo de autoconfiança e desempenho de alta performance. “Muitos líderes, gestores de equipe e empresários enfrentam um grande desafio: a comunicação no ambiente organizacional. Quando pensamos em comunicação, geralmente pensamos apenas na habilidade de falar e de se expressar bem. Entretanto, o escutar ativamente é parte igualmente importante no processo de se comunicar. A escuta ativa pode ser entendida como uma forma de ouvir com atenção e responder a um interlocutor de modo que a compreensão, a interação e a confiança mútuas sejam ampliadas”, disse o autor do livro. 

Outro ponto a ser considerado é a assertividade na comunicação. Quando dizemos que uma pessoa é assertiva, estamos dizendo que ela tem a habilidade de comunicar com precisão aquilo que ela gostaria de dizer. Muitas pessoas não têm a coragem de dizer o que pensam, de expressar claramente suas opiniões. É preciso saber se comunicar, nem passiva nem agressivamente, mas de forma eficaz e equilibrada”, ressaltou.