De batismo, ele se chama José Inácio dos Santos, guarabirense nascido em 11 de novembro de 1932. Desde que veio ao mundo do samba, grafa seu nome artístico como Zé Katimba. Cantor, compositor e Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Ele deixou a Paraíba com sua mãe, quando tinha entre 6 e 7 anos, por conta das dificuldades e embarcou num navio no Porto de Cabedelo (de forma clandestina), indo parar no Rio de Janeiro.
Considerado um dos criadores da versão moderna do samba enredo, Zé Katimba é irrequieto, mas por quase um hora parou para contar a sua história, na estreita do podcast Fora do Eixo.rec, que vai ao ar neste domingo (11 de junho), às 7h00, no YouTube.
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Ao lado do seu herdeiro musical, Zé Inácio, o maior parceiro de Martinho da Vila relatou como venceu no mundo do samba, como chegou à ala de compositores da Imperatriz Leopoldinense, a escola de Ramos supercampeã do Carnaval carioca e como se tornou um dos autores de sambas épicos, como “Martin Cererê” e “Recriando a Criação”.
Zé Katimba também fala das gravações dos seus sambas por artistas consagrados, como Júlio Iglesias, que gravou um partido alto do paraibano e estourou nas paradas do EUA.
Tem muita resenha, muita memória e muito samba no primeiro episódio do podcast, um projeto do site www.foradoeixo.rec.br
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